Bom, esse banquinho tem uma história que merece ser contada: na onda de Super Nani, criei o cantinho do pensamento lá em casa. Mas, claro, ele tinha que ser colorido, afinal, um cantinho não pode ser sem graça! Não foi que me deparei com minha filha, ainda um cotoco, colocando o avô, meu pai, pra pensar no que pudesse ter feito de errado?! E ele obedecia às ordens dela, claro! Ficava lá sentado até que ela o autorizava a sair, não sem antes perguntar se ele tinha pensando no que fez. Pode? Ou então, ela mesma, após qualquer birra, se dirigia ao banco e sentava antes que alguém mandasse! Pronto... estava perdida a minha moral. Extingui o tal cantinho e levei o banquinho para o banheiro, onde teve muita utilidade na hora de escovar os dentinhos da mocinha. Até hoje está lá, firme e forte, mas já meio sujinho e ela, justiça se faça, é um doce de criança, não precisa mais de cantinho do pensamento, pois as fases das birras já passaram.
quinta-feira, 16 de abril de 2009
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